segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Vida Limitada

És tão pequena e frágil vida
Que com um sopro te esvai
Levando contigo a alegria
A sombra de um sorriso que nunca mais.

Não te deixais o pequenina vida
Enganares com a ilusão
Fazendo o sorriso do pobre menino
Com seu violão e olhos que brilham
Cantar sua última canção.

De que adianta se vangloriar
Se num momento podes esta aqui
Outro podes não ta.
Perturbando a sanidade dos loucos,
Desacreditando os que acreditam um pouco
A frágil vida se prolongar.

Autora: Beatriz Belo