Que com um sopro te esvai
Levando contigo a alegria
A sombra de um sorriso que nunca mais.
Não te deixais o pequenina vida
Enganares com a ilusão
Fazendo o sorriso do pobre menino
Com seu violão e olhos que brilham
Cantar sua última canção.
De que adianta se vangloriar
Se num momento podes esta aqui
Outro podes não ta.
Perturbando a sanidade dos loucos,
Desacreditando os que acreditam um pouco
A frágil vida se prolongar.
Autora: Beatriz Belo