Saudade que aperta, que corrói.
Como posso sentir algo pelo que não vejo?
És tu Amor, o culpado
Por despertar tanto desejo?
Ao mesmo tempo que estais tão perto
Estais ai tão longe...
Que farei eu aqui sozinha,
Abraçando a mim mesma?
Escute onde estiver meu amado,
O grito rouco que daqui exclamo.
Minha garganta se auto-proclama!
Uma eterna repetidora de teu nome.
Você vem? te espero...
Oh sim! por favor responda.
Já me vejo em teus braços
Se assim for de teu agrado.
Autora: Beatriz Belo
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